MOTIVAÇÃO

Não é incomum, especialmente em pequenas e médias empresas, concentrar os grandes esforços nas áreas que supostamente geram receita e que o back office fique relegado a segundo plano, muitas vezes com grandes diferenças de qualificação entre funcionários dessa área e da área comercial.

Estudos comprovam que a maioria dos CEOs das grandes empresas ainda é composta por executivos oriundos das áreas comerciais e não das áreas de gestão, que acabam por ser consideradas simples prestadoras de serviços.

Após algumas “tempestades” e uma mudança de cultura do próprio mercado sobre o tema, muitas empresas perceberam que a valorização da gestão, a solidez de seus procedimentos, segurança de informações e a governança corporativa trazem benefícios inestimáveis ao resultado e à própria área comercial.

Um grande exemplo disso é a aderência das empresas às práticas de compliance e Governança, que ganham espaço em definições mais abrangentes do que as jurídicas em relação ao que se pode/deve ou não fazer.

Está claro que as grandes empresas já se ajustaram aos conceitos modernos de gestão em sentido amplo ou, ao menos, já tem consciência de que precisam fazê-lo e tem condições de manter estrutura interna fixa dedicada a essas tarefas. No entanto, as pequenas e médias empresas ainda têm um grande caminho a percorrer. Seja porque até hoje o mercado não exigiu, já que seus clientes também são menores e não fazem esse tipo de exigência para contratar, seja porque não são auditadas por grandes empresas de auditoria (“big four”), tais corporações acabaram por adiar o inevitável, mas que é imprescindível ao seu crescimento. Além disso, possibilidades de captação de novos investidores ou mesmo de venda da empresa não são compatíveis com uma gestão amadora/intuitiva.

A modernização da gestão não depende de altos custos, e sim da disponibilidade para aderência a novas práticas e pode ser feita de forma simples e sem burocracia.

No caso da consultoria, não há receita pronta para aconselhamento em gestão e implementação de novas práticas, mas uma coisa é certa: quanto mais o consultor tiver vivenciado os desafios de uma mudança de cultura ou implementação de novas práticas, maiores as chances de o diagnóstico ser certeiro e a solução também.

É a experiência prática que dá o tom de uma boa consultoria, especialmente se o consultor, ao longo de sua experiência, tiver sido prestador do serviço e também cliente.

É preciso ser cético em relação a produtos de “prateleira” que vendam soluções de gestão realmente eficientes. Podem ser motivadores e ajudar a conscientizar, mas não enfrentam os problemas concretamente, porque cada um tem os seus e o conceito de “problema” também varia.

Essa é a motivação da LEWIN HAFT PROJETOS EM GESTÃO:
Identificar os objetivos e ideais de empresas de forma geral ou específica em relação a pontos desejados,
diagnosticar os entraves, propor as soluções e ajudar a implementar.

>> O TRABALHO

A proposta aqui é verificar se os caminhos e fluxos adotados pela empresa estão revertendo em favor dos seus próprios desejos. Claro que esses desejos nem sempre estão tão claros. Se não estão claros, vamos identificar. De toda forma, não cabe ao consultor julgar qualitativamente esses desejos, mas mostrar à empresa como eles figuram frente ao mercado e ajudar a identificar o que pode ser feito para que a empresa os atinja, de forma prática.

Para apontar todos os caminhos possíveis do trabalho, abordamos os principais aspectos que analisamos enquanto consultores:

A partir do detalhamento dos itens acima, destrinchamos o diagnóstico conforme a estrutura e prioridade de cada cliente. Contamos com rede de colaboradores externos confiável e altamente qualificada para tratar de pontos como Sistemas e TI para execução dos planos traçados no diagnóstico.

Conheça nossos outros serviços.